Pesquisadores criaram pele sintética que “sangra” e se autocura

4 de jun. de 2012


A pele de plástico que consegue “sangrar” quando é cortada ou arranhada, foi desenvolvida por cientistas americanos.
O material que se “autocura” poderia ser usado nas mais diversas superfícies, em uma infinidade de produtos que vão desde telefones celulares a carros, afirmam os responsáveis pela invenção.

Quando o plástico é cortado ele muda sua cor, tornando-se vermelho ao longo da linha do dano, imitando o que ocorre com a pele. Ela reage à luz comum, mudanças de temperatura ou acidez, quebrando moléculas para se “curar”.

Os cientistas criadores do projeto contaram como o feito foi possível na reunião anual da American Chemical Society, na Califórnia.

O professor Marek Urban, daUniversity of Southern Mississippi, disse: “A mãe natureza dotou todos os tipos de sistemas biológicos com a capacidade de se reparar”.

“Nosso novo plástico tenta imitar a natureza, emitindo sinais vermelhos quando é danificado e, sem seguida, renovar-se quando exposto a mudanças de luz visível, temperatura ou pH”.

“O material poderia sinalizar danos às estruturas críticas de aeronaves”, disse o professor Urbano em entrevista ao Huffington Post. A equipe do professor está agora trabalhando na incorporação da tecnologia em plásticos que podem suportar altas temperaturas.

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